5) Seja O Seu Melhor Motivador

Há vários tipos de problemas de motivação e cada um requer uma série diferente de estratégias. Primeiro vamos fazer um quiz para descobrir que problema de motivação você enfrenta. 

Pegue num papel para registar as suas respostas às seguintes 5 questões. Responda a cada uma das frases com "Verdadeiro" se achar que se aplica a si na maioria das vezes ou "Falso" se achar que não se aplica a si na maioria das vezes. De seguida, indique numa escala de 1-10, o quão grande é o papel que a frase tem nos seus problemas de motivação. Se achar que não tem qualquer importância, dê-lhe 1. Se achar que é de longe o factor mais importante nos seus problemas, dê-lhe 10.

1)Verdadeiro ou Falso: A minha motivação parece depender com o que a balança diz. Sinto-me motivada quando vejo resultados, mas muito desmotivada quando acontece o contrário. 

2)Verdadeiro ou Falso: Sinto que estou em constante batalha comigo própria. No meu estado "normal" como tudo o que gosto e sempre que quero, e/ou o meu corpo é atraído para o sofá. É muito difícil fazer aquilo que eu sei que preciso fazer.

3)Verdadeiro ou Falso:  Eu quero mesmo comer saudável e fazer exercício na maioria das vezes, mas não consigo resistir às tentações que enfrento na maioria dos dias.


4)Verdadeiro ou Falso:  Penso que seria muito melhor se tivesse mais controlo sobre a minha vida. Tenho tantas coisas para fazer que não consigo arranjar tempo para o exercício e refeições saudáveis no meio dia a dia tão frequentemente como quero.




5)Verdadeiro ou Falso: Eu consigo cumprir tudo muito bem durante umas horas (o dias ou semanas), mas quando tenho um momento mau entro em queda livre. Tudo o que vejo é o que fiz errado, e nada das coisas que fiz bem. Fico cheia de energia negativa, e só quero desistir.


Interpretar os Resultados: Identificar os Problemas e Soluções


Questão 1:

Se marcou esta frase como Verdadeira, e deu-lhe uma pontuação maior que 5, você está a apoiar.se muito em formas externas de motivação e precisa muito de desenvolver a motivação interna.


Não há nada de errado com a motivação externa - todos precisamos de ver um progresso concreto. Mas, como estes resultados externos são tão imprevisíveis no que toca à perda de peso, você também precisa de alguma motivação interna para ajuda-lo a continuar mesmo que a balança não esteja a colaborar com as suas expectativas. Aqui fica um simples exercício que você pode fazer para encontrar fontes de motivação interna que funcione para si:  




Imagine-se a viver num planeta onde as balanças e os espelhos nunca existiram, onde toda a gente veste roupas unisexo que servem a todos e que conseguem disfarçar completamente a sua aparência física. Não há nenhum peso e nenhuma altura "normal", e o seu médico nunca ouviu falar de Índice de Massa Corporal ou Relação Cintura/Anca. Como é que você irá decidir se o seu corpo está com o aspecto que você quer? Se você decidir que precisa fazer mudanças, como é que saberia que está a fazer progressos?


Por exemplo, pergunte-se como é que está a lidar com as tarefas diárias como baixar-se para apanhar alguma coisa, levantar-se da cadeira, ou estar de pé o dia todo. Se você carregar algum peso extra, irá começar a afectar a sua performance ou nível de conforto nestas actividades. Para facilitar as coisas, você pode decidir reduzir a sua ingestão de calorias para conseguir construir força para que estes movimentos se tornem mais fáceis. Estabeleça um objectivo concreto e palpável que o faça sentir-se melhor - como conseguir levantar-se da cadeira sem usar os braços - e estabeleça um programa de exercício físico que trabalhe os músculos e desenvolva a resistência. Meça o seu progresso ao reparar nas diferenças na sua habilidade para conseguir lidar com as tarefas do seu dia-a-dia.




Use o mesmo método se a sua condição física está a causar-lhe problemas de sentimentos ou níveis de energia. Lembre-se de uma altura em que sentiu muito bem e pergunte-se o que é estava a fazer para se sentir assim (não pense no peso que tinha!). Comece a fazer mais do que fazia nessa altura, o melhor que conseguir, e experimente com diferentes exercícios e comidas até que descubra as opções que a fazem sentir-se bem.




Ideia Principal: O peso não é o problema real, e perder peso não é a solução real. O problema é como você se sente e o que é que consegue fazer. A solução é fazer coisas que o façam sentir-se melhor (fisicamente e mentalmente) e melhorar as suas habilidades funcionais. Para descobrir o que precisa mudar, precisa de olhar para dentro de si e observar-se enquanto tenta fazer as diferentes coisas no seu dia-a-dia.



Questão 2:


Se respondeu Verdadeiro a esta frase e atribuiu-lhe mais de 5 pontos, você pode ter ideias erradas sobre o que significa motivação e como é tê-la.



Muitas pessoas pensam que "estar motivado" significa não ter que lutar contra as dificuldades. Não! Está na nossa natureza enquanto seres humanos perseguir tanto a gratificação dos nossos sentidos (comer aquilo que gostamos, quando queremos) como a gratificação psicológica de alcançar objectivos muito significantes (ser saudável, ser atraente, ser magra..).

Julgar que uma destas perseguições é superior a outra é negar metade daquilo que você é, e estar a estabelecer um conflito interno sem fim consigo mesmo - não é exactamente do que a motivação é feita, certo?

A sua motivação irá ser mais forte e consistente quando se conseguir concentrar em fazer escolhas conscientes sobre o que você pode fazer consistentemente para alcançar todas as suas necessidades e desejos.

Questões 3 e 4


Uma resposta verdadeira a ambas as questões a se atribuiu mais de 5 pontos indica que você pode estar a assumir que o seu comportamento é ditado por factores externos (as necessidades de outras pessoas ou o "apelo" de comidas saborosas), em vez de factores internos (os seus valores próprios e os seus processos de tomar decisões). É muito difícil, se não impossível, ficar motivado quando você acredita que não tem poder de escolha sobre o que fazer ou como controlar os seus sentimentos e desejos.



Uma coisa que pode fazer para começar a transformar estes pressupostos sobre quem ou o que está a controlar o seu comportamento e escolhas, tem que por o "eu no seu vocabulário - passo 1". Tenha mais atenção em como define os seus problemas e situações. Quando começar a usar frases começadas por "Eu" para descrever os seus problemas, você está automaticamente a reprogramar a sua mente para tentar encontrar maneiras de po-lo de em controlo do que você pensa, sente ou faz. 

Questão 5


Se respondeu Verdadeiro e atribui mais de 5 pontos, você provavelmente luta contra padrões muito fortes ou até uma overdose de perfeccionismo. Estes hábitos são mesmo assassinos de motivação. A perturbação emocional que eles provocam quando as coisas inevitavelmente não correm tão perfeitas torna impossível ficar concentrado naquilo que realmente importa: o que é que pode aprender da sua pequena queda para conseguir melhorar na próxima vez? 

Infelizmente, apenas dizer a si mesmo para parar de ser tão perfeccionista e para começar a pensar raramente resolve o problema. Você precisa de aprender como é que este problema de desenvolve e como é que pode partir efectivamente o ciclo de pessimismo e derrota.



Bem, estive a fazer o quiz e eu sou uma 1 e 5. Ou seja uma verdadeira perfeccionista que vive para a balança..Ou pelo menos era até há 3 semanas atrás. Decidi que não pode ser assim, porque estava a impedir-me de aproveitar a vida e esta a consumir-me completamente com o meu problema de peso. Só por ter tirado isto de cima, fiquei muito mais leve..Sei que não estou ainda completamente livre dos meus bloqueios de motivação, mas posso com certeza dizer que estou pronta para melhorar a cada dia que passa.. E vocês? Quais os problemas que os impedem de ter a motivação necessária? 
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4) Fechar o Monstro na Jaula

Antes de mais quero muito agradecer todas as vossas visitas, acreditem que são muito importantes para mim, e pedir desculpa por nestes últimos 2 dias ter estado um pouco ausente e não ter tido muito tempo para actualizar o meu blog e visitar os vossos. Isto acontece porque de momento estou com uns projectos pessoais em curso e realmente o tempo anda muito apertado. Quando tiver mais desenvolvimentos juro que vos conto..Embora esteja atarefada a minha R.A. continua a 100% e a minha confiança cada vez melhor. Já  saí finalmente da casa dos 76kg! Que alegria. Hoje pesei-me e deu 75,7kg o que mostra que com esforço e dedicação tudo é possível. Já lá vão 3 semanas sem compulsões e desesperos e acho que de momento não posso pedir mais nada..Apenas que continue assim..

Então cá vai o passo 4 que faz parte do plano de 10-passos para uma vida saudável. Espero que gostem:

Quando os profissionais de emagrecimento discutem a alimentação emocional, você ouve falar sobre controlo de estímulos, técnicas de controlo de stress e atribuição de significados. Isto na realidade é bom, mas não captura bem a experiência de ser apanhado num episódio de alimentação emocional. Uma experiência que é muitas vezes descrita como: "O acordar do monstro adormecido" que temos dentro de nós.  

Você até está a ir muito bem, quando de repente algo acontece e desperta uma data de sentimentos, e do nada o Monstro acorda e como tudo o que consegue agarrar. Ou talvez não seja assim tão dramático - pode apenas estar aborrecido, ou começa a sentir-se ansioso porque não se passa nada para se distrair da sensação de desgraça iminente que parece estar sempre a querer vir à superfície. Mesmo aquela pequena ansiedade pode ser suficiente para acordar o Monstro e deixa-lo alerta para comer.  Ou até pode ser tão simples como chegar a casa do trabalho ou da escola ou encontrar-se sozinho depois de um dia difícil. Qualquer que seja o gatilho, o Monstro não vai dormir novamente sem se alimentar primeiro.

Quando o monstro está solto: Po-lo de novo na jaula!

As más noticias é que a força de vontade tem pouco efeito no controlo da alimentação emocional. De uma perspectiva emocional, a mudança para a alimentação emocional normalmente um evento "dependente do estado", que é uma maneira bonita de dizer que envolve mudar para para um estado sem consciência com os seus próprios padrões de pensamentos e emoções. Ou seja, por algum tempo, você deixa literalmente de estar em si, e os truques normais utilizados para controlos de comportamento e pensamento podem não resultar.

As boas notícias é que que o seu Monstro pode ser enganado e podem po-lo de novo de onde veio sem muito esforço, se souber como o fazer. Aqui ficam alguns truques de como o fazer:

1) Jogue o jogo da Paralisação. O seu Monstro tem muito pouco alcance de atenção, e se você conseguir paralisa-lo por uns momentos no seu caminho para a cozinha, normalmente ele esquece-se porque é que acordou, e pode voltar a dormir. Então, em vez de tentar lutar contra ele e dizer-lhe que ele não pode ter o que quer, apenas diga-lhe para esperar uns 5 ou 10 minutos para você conseguir acabar alguma coisa que estava a fazer. Se necessário, você pode precisar de fazer este truque 2-3 vezes ou seja 15-20 minutos para que o seu Monstro se esqueça da comida e volte a dormir.

2) Jogue o jogo da Distracção/Substituição. Se o seu monstro não cair no jogo da Paralisação, você pode ainda usar as suas capacidades mentais superiores para mantê-lo calmo. A chave aqui é lembrar-se que o seu monstro realmente quer não é comida, mas sim conforto emocional. Se você conseguir encontrar maneiras de se confortar que não envolva comida, a necessidade de comer vai desaparecer muito rapidamente. Encontre alguma coisa que seja simples e fácil de fazer. Ouça música de inspiração, tome um banho quente ou vá fazer um belo passeio, telefone ou fale com um amigo, ou leia algo que a deixe confiante. Pense no Monstro como uma criança pequena que apenas acordou com um pesadelo, e você é o pai à procura de uma maneira de ajudar a sua criança a acalmar-se e a perceber não passou de um sonho mau;

3) Jogue o jogo do Monstro Bom/Monstro Mau. Mesmo que o monstro possa parecer poderoso e esmagador, ele tem tanto medo de si como você tem dele. Ele sabe que você pode e, um dia, provavelmente você vai leva-lo numa caminhada, e será o fim do jogo para ele. Para adiar este dia triste o mais que puder, o Monstro está sempre disposto a negociar consigo se você conseguir reunir coragem suficiente para ficar de olho nele e exigir algum tipo de compromisso com o qual você consiga viver. Se você mantiver a sua cozinha "recheada" de lanches saudáveis que não irão assassinar a sua dieta e aprovados por si e se deixar o Monstro por-lhes as mãos em cima, assim podem viver juntos e relativamente felizes - até ao dia em que você decidir finalmente atirar o monstro fora ou mudar as fechaduras.

Uma vez que tenha a situação sob controlo, você pode começar a trabalhar em formas de prevenir este problema de sequer acontecer, ao aprender como lidar com o stress e forte sentimentos sem se refugiar na comida.




Eu tenho o meu monstro solto desde os meus 14 anos e só agora aos 19 é que consegui chegar ao compromisso com ele. Sei que ainda não me livrei dele, mas um dia vou conseguir! Até lá vou deixa-lo bem debaixo de olho..E vocês?! Alguns truques para enganar o monstro? Como convivem com os vossos? Fico à espera das vossas respostas.. 
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3) Pare de se sentir culpada por errar

Esta história soa-lhe familiar? Você está muito a conseguir seguir o seu limite de calorias e a controlar as porções quando aquela caixa de doces aparece no escritório, ou então sente-se tão atarefada que a única maneira de conseguir almoçar é no restaurante de fast food lá do lado. Você rende-se a um doce ou a um double cheeseburguer com batatas fritas e depois disso, as coisas começam mesmo a descambar. Você começa a sentir-se culpada, e quando der por si, está a comer tudo o que lhe aparece à frente e começa a dizer-se a si mesma que irá recomeçar amanhã, ou para a semana, ou..

Então, o que é que realmente se passa aqui? Acha que nasceu com um défice de força de vontade? Não é provável. Você tem algum desejo profundo e inconsciente de não perder peso e por isso está a sabotar-se? É possível, mas também pouco provável. O mais certo é que você sofre de "culpa tóxica".

A Diferença entre "culpa saudável" e "culpa tóxica":

Não interprete isto mal. Com certeza que deve existir um nível de culpa apropriado. Ele deixa-nos saber quando nos estamos a desiludir (ou a outra pessoa), e lembra-nos que os nossos impulsos não são as coisas mais importantes do Universo. Mas há culpa e Culpa! A principal diferença entre a culpa saudável e a sua "prima tóxica" é uma questão de quando a sente. Culpa apropriada é aquela que se sente antes de você fazer alguma coisa que você não quer fazer, quando as coisas ainda estão na fase de "pensar sobre isso" e ainda há uma hipótese de você decidir não fazer aquilo que o faz sentir culpado. Os psicólogos referem-se a isto como ter uma consciência, e é uma coisa muito útil. A maioria de nós tem uma boa consciência no que toca a tratar as outras pessoas decentemente, mas no que toca a tratarmos de nós decentemente ao comer bem, fazer exercício e recusar de abusar verbalmente de nós quando não somos perfeito..POOF! A arma mais poderosa que você tem no seu arsenal torna-se de repente fora dos limites. 


Quando você frequentemente põe de lado a a pequena voz interior na sua cabeça que lhe diz, para o seu bem, que você deve pensar duas vezes sobre comer aquele doce ou double cheeseburguer, ela não se vai embora. Ela apenas "se esconde" um pouco e volta cada vez mais alta. Agora, em vez de ouvir essa voz antes do seu acto, você não a ouve até ao momento em que já fez uma coisa que você na realidade não queria ter feito. Em vez de uma "gentil" voz a lembra-lo de pensar antes de agir, ela vai gritar sobre o que você fez e vai chamar-lhe uns quantos nomes. Isto obriga-o a gastar muito tempo com preocupações sobre o porquê de continuar a fazer estas coisas, e vai deita-lo abaixo ao ponto de você se tornar o seu pior inimigo. Esta é culpa tóxica, e não é sua amiga.



Acabe com a culpa tóxica: exercite a sua consciência:

Felizmente, a solução para este problema é realmente simples, pelo menos na teoria. Tudo o que tem que fazer são 3 coisas simples: 

1) Quando essa voz calma e enervante na sua cabeça começa a dizer que você está prestes a fazer algo que não está aprovado, ouça-a. Pare o que está a fazer por uns momentos para se perguntar, "É mesmo isto que eu realmente quero?"

2) Se você concordar com a voz, decida não fazer o que ia fazer. Se não concordar com a voz, decida fazê-la. E se não tiver a certeza (ou se estiver a meio caminho de fazer e meio caminho de não fazer), tente adiar a sua decisão (e acção) até conseguir organizar as coisas um pouco melhor na sua cabeça.

3) Depois de tomar a decisão, aja! Depois tire uns segundo para perceber como se sente com o que acabou de fazer. Nada de julgamentos, psicanálises ou motins se você fez o que não queria. Apenas observe o que fez e como se sentiu depois. Guarde isso na sua memória para futuras referências. 

Agora, você pode estar sentado neste momento e a dizer-se,"Que raio é que se está aqui a falar?. O problema é que eu nunca ouço a pequena voz na minha cabeça antes ou depois do acto. No minuto que vejo aqueles doces ou cheiro o hamburguer a cozinhar, entro em piloto automático e como tudo o que me aparece à frente."


Isso não é verdade. A pequena voz está aí, você só não a ouve porque está mais acostumado à voz tóxica e barulhenta.

Para se treinar a ouvir a pequena voz antes que seja tarde demais, apenas pratique os 3 passos anteriores até que se torne natural parar e perguntar-se aquilo que realmente quer antes de agir. Se achar difícil fazer isto tudo, pode precisar ainda de trabalhar o modo como lida com as situações e problemas que são o gatilho para as suas compulsões alimentares.




Hoje pesei-me e deparei-me com 76,2kg. Que feliz que estou por estar quase a sair dos 76kg e estar quase a conseguir alcançar o meu menor peso de 2009/2010 que foi 74,3kg. Quando ultrapassar este peso acho que caiu para o lado..É muito bom ver que vocês também estão todas muito bem no vosso percurso e felizes. Isso torna-me a mim feliz...
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2) Tirar o Stress das Pesagens

Ver o numero errado na balança deixa-a louca? Muitas pessoas acham que uma "má pesagem" lhes estraga o humor e dá cabo da sua motivação, tornando difícil continuar a fazer o que elas sabem que precisam fazer. As coisas não precisam de ser assim. Você pode aprender a usar a balança como uma ferramenta útil, em vez de lhe atribuir poder para ditar os seus sentimentos ou acções.

Muitos peritos e pessoas que passaram por dietas irão dizer-lhe que a única maneira realística para tirar o stress das sua pesagens é deixa-las completamente de lado - ou pelo menos reduzi-las ao mínimo. Afinal, há outras maneiras de medir o seu progresso em direcção aos seus objectivos de saúde e fitness, especialmente porque a perda de peso é raramente previsível ou ordeira. 


Embora se fale sobre a perda de peso em relação a número - caloria ingeridas contra calorias queimadas - o seu corpo não é uma calculadora e ele não funciona como uma conta corrente. Enumeras coisas (como flutuações do peso de água, aumento da massa muscular, e o mecanismo anti-fome do seu corpo) podem e normalmente fazem uma conspiração para fazer o número da balança a medida de menos fiar no que toca ao sucesso da perda de peso. E se você é o tipo de pessoa que precisa de ver o número sempre a descer, para evitar frustrações e pânico deve evitar ao máximo as pesagens frequentes.



Mas sejamos honestos. Esperar que você não se pese frequentemente é como esperar que você não se coce quando tem comichão. Para muitos de nós é impossível. E ainda, há algumas boas razões para se pesar frequentemente. Desde que muitos de nós não fazem parte da maioria das pessoas que dominam as fórmulas para prever o gasto calórico diário, pode precisar de fazer umas experiências para encontrar a combinação certa de consumo calórico e exercício físico que funcionem para si. Ver a balança à medida que faz esta experiência pode ser uma parte importante no processo.

Aqui ficam 3 coisas que você pode fazer para ter a certeza que a sua relação amor/ódio com a balança não ultrapassa os limites e se torna um problema e não uma solução:

1) Seja honesto consigo sobre o que aquele número na balança realmente significa para si: Esse número na balança apenas lhe diz o seu peso no momento. Não diz absolutamente nada sobre o tipo de pessoa que você é; o que a vida lhe reserva; e se você vai ou não conseguir ter a aparência que  quer ter ou sentir o que quer sentir; ou como as outras pessoas vêm e pensam sobre si. Se você tem pensamentos ou sentimentos como estes só por causa que vê um número que não é bem-vindo na sua balança, então as suas expectativas sobre o que a perda de peso pode fazer por isso precisam de uma grande revisão. 


2) Lembre-se que você está a escolher usar a balança como ferramenta de emagrecimento: Ela não é um juiz, júri ou carrasco. É provavelmente uma boa ideia de escrever isto como lembrete onde você o veja sempre que se vai pesar. Pode ajudar ao incluir uma pequena lista das mais importantes razões pelas quais você está a tentar perder peso, e acrescentar outras maneiras que você pode usar para medir o seu progresso para além da balança.

3) Use o número da balança para ajudar que o seu plano de emagrecimento funcione para si: Se você vai usar a balança como ferramenta, ao menos use-a bem. Tente manter um diário onde aponte as suas pesagens (diárias, semanais ou mensais), o seu total diário de calorias ingeridas e as calorias queimadas com o exercício. Uma vez por mês, analise os números e veja se as coisas estão a ir como deviam. Descubra o seu défice total de calorias por mês e veja se o seu peso se comportou conforme a fórmula "-7000 calorias igual à perda de 1kg". Se não se portou, então tente perceber porquê, usando um método como este:


  • Primeiro, volte ao básico. Cerca de 90% das "misteriosas" diferenças entre o que devia acontecer e o que realmente acontece podem ser ligadas a subestimar o consumo calórico ou sobrestimar as calorias queimadas. Durante as próximas semanas, seja rigoroso no controlo calórico e de porções.. E não se esqueça de nada!
  • Se isso não resolver o problema, veja se não há nada errado com a sua estimativa das calorias queimadas com o exercício ou do seu IMB (índice metabólico basal). Considere investir algum dinheiro num monitor de frequência cardíaca que também calcule as calorias gastas durante o exercício físico, e/ou meça o seu IMB num ginásio. Quando tiver a certeza destes números, ajuste o seu consumo de calorias e veja como funciona o novo plano durante um mês;
  • Se tudo falhou, fale com um nutricionista ou um médico para verificar se não sofre de nenhum problema metabólico, ou alguma outra doença. Mas não se esqueça, 9 vezes de 10, é mais provável que seja um problema ao encontrar os números certos.
Acima de tudo, tenha em mente que não é um número baixo na balança que faz com que todo o trabalho que você está a por na perda de peso valha a pena. O que faz com que valha a pena é a felicidade acrescida e outros benefícios que vêm com um estilo de vida saudável, ao ser activo e ao fazer todas as outras coisas que a fazem sentir bem consigo mesma. Este benefícios dependem muito mais da sua atitude e qualidade do seu esforço do que de um número. Trocar a sua concentração da balança para a qualidade e consequências da sua atitude, perspectivas, e esforço é o primeiro passo para mudar de "mentalidade de dieta" (que não funciona) para "estilo de vida saudável" (que pode leva-la onde quiser).


Posso dizer que sempre fui uma viciada com a balança..Todos os dias me levantava e pesava, e por vezes várias vezes ao dia..Como é óbvio sempre que não via os números a descerem ficava destroçada e desiludida e dizia para mim: "Bem não estou a emagrecer por isso mais vale a pena comer.." Tenho vindo a mudar essa atitude. Estou mais serena em relação às pesagens, e embora continuem a ter importância para mim, finalmente percebo que não é a única maneira que tenho para medir o meu progresso.

Uma coisa que nutricionista me explicou e que realmente nunca tinha pensado nisto é que perder gordura é diferente de perder músculo em termos de volume. Ou seja, na balança perder 200g de gordura ou de músculo vai dar ao mesmo, mas como a gordura é menos densa que o músculo (ocupa mais espaço), quando estamos a perder gordura estamos a conseguir diminuir muito mais o nosso volume. Ele explicou-me isto muito bem e o meu plano de emagrecimento está feito para maximizar a perda de gordura e ganhar músculo..É por isso que eu sinto que desta vez vou realmente conseguir..

E vocês? Qual a vossa relação com a balança?
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1) Ponha "Eu" no seu Vocabulário...

Acreditaria se lhe dissessem que saber a resposta a uma simples pergunta poderia aumentar as suas hipóteses de sucesso na perda de peso para 100% Bem, é verdade. Aqui está a questão:

Qual dos seguintes é o factor mais importante para o sucesso no emagrecimento a longo prazo?

A. Contar Calorias;
B. Exercício Regular;
C. Começar as suas frases com o pronome "Eu";
D. Ambas A e B;

A resposta correcta a esta pergunta é: C -  Começar as suas frases com o pronome "Eu";

E porquê?

Você já sabe que para perder peso tem que comer menos calorias e queimar mais através do exercício. Mas se saber isto fosse suficiente, já não teria peso para perder e já não estaria a ler isto. Há uma grande diferença em saber o  que fazer, e saber como fazê-lo. As pessoas que tem sucesso em fazer o que precisa de ser feito, são pessoas que controlam a arte de se defender dos problemas e  de escolher as soluções eficazes.
Você pode dominar esta arte ao começar as suas frases com: "Eu". Como funciona...Se você tiver uma dificuldade persistente em fazer exercício como precisaria de fazer, por exemplo, você provavelmente não descreve este problema a si mesmo com pensamento que comecem por "Eu". Você pode dizer-se a si mesmo que o seu trabalho ou as responsabilidades familiares não lhe deixam energia para o exercício; Que o ginásio é muito longe e que não têm dinheiro para equipamento de ginásio; ou que o seu corpo é tão grande ou tão fora de forma que você não consegue fazer o exercício suficiente para se ver diferenças.

Este pensamento de vitima não a levará a lado nenhum!

O que é que aconteceria se você começasse a pensar acerca destes problemas mas começando com um "Eu"? Quando diz para si, "Eu tornei o meu trabalho e a família prioridades, e Eu não pus o exercício na minha lista de prioridades," você está a definir o problema com muito mais rigor. Você traz também a única solução realística para o seu problema . A solução, claro, é conseguir incluir o exercício na sua lista de prioridades para lhe conseguir dar a mesma quantidade de esforço e atenção que as restantes responsabilidades da sua vida. Isto é algo que você pode fazer e fazê-lo vai ajuda-lo a perceber e a recuperar a responsabilidade pelas suas próprias decisões e consequências. Esta responsabilidade é base necessária para o sucesso ser construído. A não ser que você tire o tempo para criar esta base por si mesmo, as suas hipóteses de ter sucesso no emagrecimento permanente não são boas. Isto não significa, claro, que ao começar as sua frase com "Eu" vai fazer com que os seus problemas desapareçam todos. Haverá com certeza dias que não irá conseguir seguir o seu plano. E, desde que saiba que é você que está a tomar essa decisão - não o trabalho, ou a família, ou a comida - você não terá com que se preocupar com "sair completamente do caminho certo". Você saberá que é apenas uma decisão, e que você pode fazer uma decisão diferente quando quiser. Isto pode mesmo ajuda-lo a tirar muito stress de situações difíceis, porque é normalmente o sentimento de não se sentir em controlo que realmente põe o stress "a fluir" pelo corpo. A chave de estar e controlo é dizer: "Eu".

Practicar todos os dias:

Se você é como a maioria das pessoas, provavelmente não usa muitos "eus", especialmente quando toca à dieta e exercício. Pode levar algum tempo e pratica antes de isto se tornar natural para si. Isto é o que pode fazer:

Sempre que se aperceber de um problema persistente em algum aspecto do seu programa de perda de peso - quer seja relacionado com a alimentação, exercício ou motivação - tente definir o problema escrevendo. O que é que você está (ou não) a fazer especificamente que precisa de mudar? Porque é que pensa que isso continua a acontecer? Quais são os maiores "gatilhos" ou causas desse problema? Escreva isto sem pensar ou se preocupar com estar certo ou errado. Apenas escreva seja o que for que venha a si quando estiver a pensar no problema, e não se preocupe em encontrar um solução nesta altura.
  Depois, olhe para o que escreveu e que linguagem usou. As suas palavras soam a que você está em controlo ou que alguém o controla a si? Volte a ler o que escreveu e mude todos os verbos passivos para activos ("Os meus almoços são escolhidos pelo meu marido" torna-se "Eu deixei o meu marido escolher os meus almoços") e substitua qualquer força externa por "Eu" ("Hoje estava muito frio para andar lá fora" torna-se "Eu decidi que hoje não queria andar ao frio"). Uma vez que faça isto, leia tudo de novo e veja que soluções lhe vêm à cabeça.

Use este processo sempre que tenha feito alguma coisa que desejaria não ter feito. Descreva o que aconteceu e porque aconteceu, e aí ponha as suas palavras "ao microscópio" como visto anteriormente.

Tente fazer isto todos os dias, ou sempre que está a ter um problema. Não demorará muito tempo para você começar a pensar automaticamente em "frases com eu", e as suas probabilidades de evitar problemas e encontrar boas soluções irão crescer drasticamente. 





Peço desculpa pela minha ausência mas tive 2 dias muito atarefados. Ontem fui finalmente à consulta de fitness e finalmente já tenho o meu plano diário personalizado. A partir de hoje não há desculpas para não fazer exercício físico..

Ahh, é verdades..O que acham do passo 1? Costumam assumir a responsabilidade pelos vossos actos ou usam outras coisas como desculpa pelos vossos problemas? 

Eu admito que usei muitas vezes desculpas para comer e não fazer exercício físico: a escola, o stress, a medicamentação, a família, os amigos, etc..Nunca consegui dizer "Eu decido comer!", "Eu decidi não fazer exercício"..Mas isso vai mudar..A partir de agora eu é que decido o que fazer da minha vida..
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10 Passos Para Uma Vida Saudável

Fale com alguém que tenha lutado para alcançar um estilo de vida saudável. Essa pessoa dir-lhe-á que não é uma coisa fácil de fazer, principalmente porque há uma enorme diferença entre saber o que fazer e na verdade fazê-lo. Não existe nenhum comprimido mágico, nenhuma técnica secreta ou método que consigam resolver este problema por você. Irá precisar de tempo, trabalho árduo e persistência para chegar onde quer chegar. Mas há várias coisas que você pode fazer (e pensar) que podem fazer todo esse trabalho necessário um pouco mais simples e aumentar muito as suas probabilidades de sucesso.

Durante 10 dias, vou postar um plano de 10-passos que é feito de maneira a dar-nos as ferramentas que precisamos para perceber, trabalhar e ultrapassar os mais comuns problemas emocionais e de atitude que as pessoas enfrentam quando decidem mudar de estilo de vida.

Os primeiros 5 passos descrevem ferramentas que podemos usar para ultrapassar os 5 mais comuns problemas que as pessoas encontram:
.....................................
1. Capacidade de resolver problemas inadequada;
2. Expectativas Irrealistas;
3. Culpa "Tóxica" e Discurso Negativo;
4. Alimentação Emocional;
5. Falta de motivação;
.....................................
Os restantes 5 passos irão ajudar-nos a fazer a mudança de "dieta" para "estilo de vida" - quer precisemos de perder peso ou não. As dietas não funcionam. Mesmo que consigamos sobreviver à desagradável privação o tempo suficiente para alcançarmos o peso objectivo, a probabilidade de ganhar o peso quando se acaba a "dieta" é mais de 90%. Ao fazer a mudança de dieta para estilo de vida, conseguiremos perder os hábitos que nos tornaram obesos e infelizes de uma vez por todas. Seremos capazes de desenvolver capacidades que não só irão fazer esta mudança menos setressante e mais agradável, como também para manter o peso fora e ajudar na conquista de outros objectivos de vida.

Aqui ficam as diferenças básicas entre dieta e estilo de vida:


1)DietaO objectivo é limitado:  Quando se alcança o peso desejado acaba-se a dieta.   
1) Estilo de Vida: O Objectivo não tem fim:O controlo do peso torna-se parte do seu dia a dia, com estratégias que variam com as circunstâncias, prioridades e necessidades.     


2)DietaUma dieta é uma mudança superficial: Ela envolve simplesmente mudanças em comportamentos que você já fazia. Come menos calorias e gasta mais calorias com o exercicio. As comidas tornam-se "boas" e "más" de acordo com as suas calorias.   
2) Estilo de Vida: As mudanças de estilo de vida ocorrem em várias níveis: Para além de mudanças saudáveis na sua relação com a comida e exercício, você irá mudar as suas atitudes básicas, crenças, pensamentos e sentimentos que o tornaram obeso/excesso de peso e infeliz para começar.    


3)DietaO progresso e o sucesso medem-se pela balança: Qualquer coisa que resulte em perda de peso é aceitável, mesmo que isso possa trazer potenciais problemas para a saúde. Não conseguir perder peso tão rápido quanto desejava é muito aborrecido e o processo parece uma constante batalha. O stress é  constante. 
3) Estilo de Vida: O progresso e o sucesso medem-se em termos de satisfação e qualidade de vida: A perda de peso e manutenção continuam a ser importantes mas são postas em perspectiva como um caminho que segue em direcção de objectivos mais importantes. Os altos e baixos tornam-se muito menos stressantes.


4)DietaOs resultados não duram: Mesmo que consiga manter a desagradável dieta o tempo suficiente para alcançar o seu objectivo, a probabilidade de o manter fora para sempre é menos de 10%.
4) Estilo de Vida: Os resultados são duradouros: A sua mudança de estilo de vida é um processo duradouro e sem fim com objectivos que continuam a expandir-se e a crescer. Não há razão para voltar aos antigos hábitos.
                                          

...........................................................................................................................    ..............Com cada um dos dez passos deste plano, iremos encontrar dois tipos de informação. Primeiro, veremos algo como um "tratamento de emergência". Este é feito para lidar com sintomas e ajudar a recuperar o funcionamento "normal" o mais depressa possível. Por último, terá também uma informação acerca medicina preventiva. É feito para nos ajudar a melhorar a nossa saúde e bem estar para que estejamos menos vulneráveis à doença ou lesões.

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Vou começar a postar o plano a partir de amanhã, por isso não percam!
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Quanto a mim, continuo firme nesta luta. Sem compulsões há 12 dias e a cumpri tudo à risca. Sinceramente, há um tempo atrás nunca imaginei que iria conseguir chegar a este ponto de compromisso. Acho que estava perdida..Mas agora encontrei-me de novo..


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O Blog e O Emagrecimento

Para uns, o "blogar" pode parecer confuso ou até intimidante. Até a palavra "blog" por si só soa um bocadinho a ficção cientifica. Mas na verdade ter um blog é na verdade muito fácil e pode ser uma ajuda enorme em planear e conquistar os seus objectivos de saúde e emagrecimento. 

Primeiro, vamos analisar a palavra blog. "Blog" é apenas a contracção de "weblog". E weblog é apenas um diário online. Pense no diário escrito que você guardava em criança. É como isso, só que online. Então, porque é que ter um blog é tão benéfico para si? Se já tem um blog leia para se inspirar a continua-lo, e se nunca sequer leu um blog leia para se convencer a começar um. Há 5 razões pelas quais você deve escrever sobre a sua jornada em caminho de um estilo de vida saudável.

1) Blogar torna-o responsável:
Ao contrário de um simples diário de exercício ou nutrição que apenas contém o que você come e quando treina, um blog pode ajuda-lo a planear e a alcançar objectivos. Quer seja emagrecer 5kg em 2 meses ou tirar a comida de plástico da sua dieta, um blog é um diário online sobre si, a sua vida e as suas falhas e conquistas. E qual a melhor maneira de ficar motivado? Saber que os seus amigos lêem o seu progresso.


2) Blogar ajuda-o a perceber os seus sentimentos:

Todos sabemos como o stress e as emoções podem influenciar o que comemos ou o que fazemos no ginásio. Ter o tempo para se sentar e escrever sobre o seu dia e os seus sentimentos pode ser mesmo purificante. É pode ser cliché, mas muitos de nós não falam como se sentem o suficiente. 



3) Blogar revela padrões:
Quando você está a escrever sobre as suas recaídas, plateus e conquistas, irá perceber tendências. Por exemplo, muitos descobrem que a sua motivação para fazer exercício aparecer depois de um dia stressante no trabalho ou que um serão com os sogros levam a uma sobremesa (ou demasiadas bebidas). Escrever acerca destes assuntos e encontrar maneiras de ultrapassa-los é um enorme privilégio de quem bloga  regularmente.





4) Blogar dá-lhe apoio:
É engraçado. Mesmo quando você pensa que está com um problema que mais ninguém consegue perceber, é garantido que ao blogar sobre isso, você irá ter alguém com uma história muito semelhante à sua com quem partilhar experiências e receber apoio. Perder peso é um processo duro, mas você não é o primeiro ou o único a passar por isso. Visite outros blogs que o inspirem e peça-lhes para visitarem o seu blog. 


5) Blogar celebra o seu sucesso:


Chegar ao seu objectivo é óptimo, mas chegar lá e poder partilhar a sua conquista com os seus amigos ou leitores é ainda melhor. Não há melhor recompensa para todo o seu trabalho árduo do que sentar-se para escrever que você conseguiu no post. Você estabelece um objectivo, e - com a ajuda do blog - você alcança-o!


A jornada para uma vida saudável não é uma que se deva começar sozinho. Ao contrário de um diário que mantém os seus pensamentos privados, um blog dá-lhe o feedback, ideias e apoio que você precisa para continuar a lutar.  



Desde que tenho o meu blog sinto-me mais confiante, menos stressada e atormentada e tenho conseguido ultrapassar muitos obstáculos que me estavam a impedir de emagrecer. Para não falar de ter a sorte de conhecer pessoas maravilhosas..E tu? O que é que ter um blog representa para ti?







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